sexta-feira, 15 de julho de 2011

Uma Nova Geração Pura: Jovens, Digam Não as Drogas!



Inúmeras pesquisas têm mostrado, por exemplo, que um dos principais motivos que levam os adolescentes a experimentar as chamadas drogas ilícitas (como a maconha e a cocaína, por exemplo) é a curiosidade pelas sensações que os amigos relatam sentir.

O tema drogas tem sido amplamente discutido na atualidade, não apenas por causa da onda de criminalidade promovida pelo tráfico em muitos lugares do mundo, mas pelo efeito mais devastador dela: a interferência na vida de famílias inteiras, que se vêem, de repente, envolvidas com a questão da dependência química. Qual é a melhor maneira de lidar com esse problema? Essa é uma pergunta ainda não respondida, apesar dos inúmeros tratamentos disponíveis e das tentativas de muitos estudiosos para descobrir remédios e técnicas capazes de ajudar as pessoas a se livrarem do vício. O que eu gostaria de abordar nesse artigo, porém, é outra questão, que também é importante que seja levantada: o que leva uma criança ou um adolescente a experimentar drogas e, eventualmente, a se tornar um dependente químico? É claro que essa é uma pergunta tão difícil quanto saber qual é a melhor forma de lidar com esse problema, mas há alguns mitos sobre essa questão que podem ser discutidos.O primeiro deles é o de que os jovens que usam drogas pertencem a famílias "desestruturadas". Durante muito tempo, a maioria das pessoas achou (e muitas ainda acreditam) que o problema das drogas estava restrito a crianças e adolescentes filhos de pais separados. O que se dizia é que esses filhos, desestabilizados pela separação, recorriam às drogas para esquecer os problemas e fugir do desconforto causado pelo fim do casamento dos pais. Hoje, sabe-se que o uso de drogas (incluindo o cigarro e o álcool, que são as chamadas drogas legais) ocorre tanto em famílias em que os pais estão separados quanto naquelas em que eles estão juntos. Portanto, o divórcio não serve mais como vilão para explicar o uso de drogas entre adolescentes, e outras causas, mais próximas da realidade, devem ser pesquisadas.
O primeiro deles é o de que os jovens que usam drogas pertencem a famílias "desestruturadas". Durante muito tempo, a maioria das pessoas achou (e muitas ainda acreditam) que o problema das drogas estava restrito a crianças e adolescentes filhos de pais separados. O que se dizia é que esses filhos, desestabilizados pela separação, recorriam às drogas para esquecer os problemas e fugir do desconforto causado pelo fim do casamento dos pais. Hoje, sabe-se que o uso de drogas (incluindo o cigarro e o álcool, que são as chamadas drogas legais) ocorre tanto em famílias em que os pais estão separados quanto naquelas em que eles estão juntos. Portanto, o divórcio não serve mais como vilão para explicar o uso de drogas entre adolescentes, e outras causas, mais próximas da realidade, devem ser pesquisadas.
Inúmeras pesquisas têm mostrado, por exemplo, que um dos principais motivos que levam os adolescentes a experimentar as chamadas drogas ilícitas (como a maconha e a cocaína, por exemplo) é a curiosidade pelas sensações que os amigos relatam sentir ou porque querem saber a razão de a droga ser tão consumida, apesar de todo mundo dizer que ela é ruim. Uma segunda causa, muito citada pelos adolescentes usuários de drogas, é a necessidade de aceitação pelo grupo de amigos. Muitas vezes, o jovem está em uma festa com os amigos ou vai a algum lugar à noite onde todos estão consumindo alguma droga. Nesse momento, ele se sente constrangido em dizer que não quer provar ou tem medo de ser rejeitado pelo grupo se não aceitar. Esses dados nos dizem, em primeiro lugar, que um adolescente não sai pelas ruas disposto a experimentar drogas pela primeira vez porque brigou em casa e acha que essa é uma ótima maneira de fugir dos problemas. Ele não conhece os efeitos da droga e as conseqüências que o uso pode trazer e, por isso, ela ainda não é um veículo de fuga. O primeiro contato do adolescente com as drogas costuma ser casual, motivado principalmente pela curiosidade, pelo desejo de experimentar novas sensações e pela pressão do grupo de amigos do qual faz parte. Já o contato com drogas como o cigarro e o álcool costuma ser mais precoce e ocorre, na maioria das vezes, em casa. O fato de os pais beberem ou fumarem torna esses produtos acessíveis à criança, que, também por curiosidade, acaba experimentando-os.

No entanto, é preciso considerar que, ainda que o primeiro contato com as drogas seja casual, o que faz com que uma criança ou adolescente se torne ou não um dependente químico não é mero acaso. Uma dica importante para isso foi dada em um estudo publicado no Journal of American Medical Association. Nesse estudo norte-americano, os cientistas concluíram que adolescentes que têm ligações emocionais fortes com seus pais ou com professores apresentam uma probabilidade menor de utilizar drogas com freqüência. Isso quer dizer que, quando o indivíduo percebe que é compreendido pela família em casa e sente que tem um canal aberto para dialogar e discutir seus problemas com adultos de confiança, ele tem mais condições de lidar com suas dificuldades sem precisar recorrer às drogas e de se recusar a continuar consumindo-as, ainda que sofra pressão dos amigos. Lidar com o conflito entre se entregar às sensações de prazer imediato que a droga proporciona ou recusar-se em favor da manutenção da saúde é algo realmente difícil. Isso exige do adolescente força de vontade, informação e um local de apoio onde ele possa se sentir seguro para falar sobre essa dificuldade.

Outro mito da atualidade é o de que os adolescentes têm muitas informações sobre os efeitos das drogas, já que o acesso à TV e a outros meios de comunicação de massa é generalizado e, portanto, todos "sabem bem o que fazem" quando utilizam qualquer substância química. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal da Bahia com adolescentes mostrou um dado interessante: a maioria deles não associa a cerveja ao álcool. Isso significa que, quando eles estão bebendo cerveja, acham que ela é muito diferente das demais bebidas alcoólicas, que é "fraca", que não é uma droga e que, portanto, pode ser consumida sem qualquer problema. Concepções parecidas são encontradas entre consumidores de ecstasy, uma substância muito utilizada pelos jovens em festas. Para eles, essa droga não vicia e não traz dano algum à saúde, o que é um erro grave. Tudo isso mostra que as informações que os adolescentes têm sobre drogas restringem-se a "drogas fazem mal à saúde", mas a maioria não sabe dimensionar com clareza que tipo de dano a droga causa ao organismo. Isso indica que crianças e adolescentes precisam receber informações corretas sobre os efeitos das drogas que os ajudem a entendê-los e que os auxilie a decidir por seu uso ou não.

O grande desafio de pais, educadores e profissionais da área da saúde é desmistificar o usuário de drogas. Ele não é um criminoso, uma pessoa fraca e sem vontade ou alguém perverso. Quando se passa a encarar o uso de drogas como algo que pode acontecer com qualquer um, a necessidade de investimento em prevenção se torna ainda mais importante e passa a ser vista como algo fundamental na família e na escola.
Fonte: Educacional -

adaptado por Rede Jovem IBU Blog

O perigo da paixão na juventude!


Atualmente no meio jovial, e na adolescência é muito comum às chamadas “paixonites”, onde acontece o encontro de dois seres que se sentem atraídos física e emocionalmente. Mais como diferencia paixão, de amor? Aliás, qual a diferença entre os dois?

Ora leitor, digo-lhes, pois que há muita diferença. Na verdade o modo o qual estes dois sentimos inferem na vida de uma pessoa pode ser drástico. Um exemplo disto é quando um dos dois lados (homem ou mulher) se vê na obrigação de conquistar o outro. Ai sim começa o perigo. Você deve estar se perguntando, qual o “danger” da situação, não é? Pois bem. Você já ouviu falar que quando alguém está apaixonado, faz de tudo para ter a pessoa amada? Pois é, isso ocorre muito nessa idade. Vou lhe contar uma história, que um dia li na internet, que aliás um ótimo meio de descobertas, porém esconde alguns perigos, que eu falarei em outro artigo.

Agora voltemos a história.

Ela: Alô? Ele: Alô, sou eu! Ela: (Ela fica em silêncio um tempo) …Você de novo? Ele: Não desliga! Deixe eu te falar algo! Ela: … Ele: Olha, eu sei que a gente terminou, mas… Eu ainda te amo! Tudo bem se não quiser mais ficar comigo… Mas não precisa parar de falar comigo! Você prometeu que nunca iria sair do meu lado, não importa o que aconteça, não é? Ela: (Silêncio) …Você ainda não se tocou garoto? Eu quero te esquecer. Ele: Eu entendo, mas ainda podemos ser amigos. Ela: Não, não podemos. Ele: Por quê? Ela: … Ele: A gente era feliz, não? A gente se divertia muito juntos… Soh de olhar um pro outro, já sorriamos… Poucas palavras já faziam nosso dia valer a pena, não é?? Ela: …É… Ele: Então por quê? Ela: … Ele: Responde. Ela: Por que eu não quero mais te ver. Você me fez chorar muito. Ele: Eu sei, mas eu também te fiz sorrir muito, não? Eu sei que eu não devia ter duvidado de você… Ela: Agora é tarde. Ele: Mas- Ela: Adeus. Ele: Espere, eu te- (Ela desliga o telefone)

ALGUNS DIAS DEPOIS

(O telefone toca) Ela: Alô? Ele: Oi, sou eu de novo! Ela: Aff, oq você quer dessa vez? Ele: Calma! Só quero te fazer uma pergunta… Ela: (Silencio) …Fala. Ele: Você me amou? Ela: Amei. (Os dois ficam em silêncio um tempo) Ele: Que bom… Quer dizer que não foi tudo mentira… Hey, posso te dizer uma coisa? Ela: Diga. Ele: Eu ainda te amo, ok? Sempre vou te amar. Eu te prometo, não importa quanto tempo passe, eu sempre vou te amar. Ela: (Silencio) …Aham, sei. Ele: É verdade! Ela: … Ele: Você tá aí? (Ela desliga o telefone)

UM MÊS SE PASSOU.

(O telefone toca) Ela: Alô? Ele: Sou eu, não desliga! Ela: Por que não deveria? Ele: Olha, por favor, vamos terminar esse assunto. Para de me evitar. Nem consigo te ver no colégio mais! Ela: Eu me mudei de colégio. Ele: Hã? Por quê? Ela: Não quero mais te ver. Ele: ….. Ela: E então? O que você queria me dizer? Ele: Por quê você age como se quisesse me machucar? Ela: (Silencio) Ele: Hein? Ela: E você não me machucou?? Você jurou que ia confiar em mim!! Ele: …. Ela: Você só fez promessas e as quebrou depois! Ele: …. Ela: Por que não me esquece, hein? Ele: Por que o dia em que eu me esquecer de você… Eu terei morrido. Ela: Então morra. (Desliga)

MAIS ALGUNS MESES SE PASSARAM. O GAROTO CONTINUOU LIGANDO PRA ELA, MAS ELA PAROU DE ATENDER OS TELEFONEMAS. ATÉ QUE UM DIA, POR ALGUM MOTIVO ELA ATENDEU.

Ela: Alô? Ele: Sou eu. Ela: O que quer agora? Ele: Calma, não desliga. Não vim correr atrás de você. Ela: Hã? Ele: Sim, eu esqueci de você. Ela: (Silêncio) Ele: Só liguei pra dizer isso. Ela: Por que você decidiu me esquecer? (com a voz tremula) Ele: …Por que você pediu. Ela: Como assim? Ele: Eu te amo e sempre vou te amar. Mas vou esquece-la. Ela: O que? Eu não to entendendo! Ele: Adeus. Ela: O que? ESPE- (Mas ele já havia desligado o telefone)

UM MES SE PASSOU E O GAROTO NUNCA MAIS LIGOU. A GAROTA COMEÇOU A FICAR PREOCUPADA COM ELE. UM DIA ELA DECIDIU IR À CASA DO GAROTO, PARA VER COMO ELE ESTAVA. UMA SENHORA ATENDEU A PORTA.

Ela: Oi. Mãe: Olá… (a mãe do garoto demora um pouco, mas reconhece a ex do filho) Há quanto tempo! O que faz aqui? Ela: Eu vim ver como o seu filho está. Mãe: (começa a chorar) Ela: Senhora, o que houve? Mãe: (chorando) Você não ficou sabendo? Ela: Do que? Mãe: Ele… Se matou. Ela: O que?? (os olhos dela se enchem de lagrima) Mãe: (chorando) Creio… Que foi pra você que ele deixou essa carta.

A GAROTA PEGOU A CARTA E FOI PRA CASA. ELA CHEGOU EM CASA, SE TRANCOU NO QUARTO, SENTOU NA CAMA E COMEÇOU A CHORAR. SOMENTE ALGUMAS HORAS DEPOIS ELA TEVE CORAGEM DE ABRIR A CARTA.

“Eu sei que quebrei uma promessa quando não confiei em você… Mas não quero quebrar mais nenhuma… Agora eu posso dizer… Eu esqueci de você.”

A GAROTA ENTENDEU QUE AQUELE ULTIMO TELEFONEMA DO GAROTO FOI UMA DESPEDIDA. ELE HAVIA AVISADO A ELA O QUE ELE FARIA E ELA NÃO HAVIA ENTENDIDO. O GAROTO HAVIA CUMPRIDO A PROMESSA DE QUE AMARIA ELA ATÉ O FINAL E QUE SÓ ESQUECERIA DELA QUANDO MORRESSE. O GAROTO SÓ QUIS PROVAR PRA ELA QUE CUMPRIRIA SUAS PROMESSAS DE UM JEITO OU DE OUTRO.

O QUE O GAROTO NÃO SABIA É QUE TODO DIA A GAROTA ESPERAVA PELOS TELEFONEMAS DELE. E SEMPRE QUE ELA DESLIGAVA, ELA COMEÇAVA A CHORAR. POR MAIS QUE A GAROTA DISSESSE QUE QUERIA ESQUECE-LO, ELA APENAS ESTAVA TENTANDO CONVENCER A SI MESMA DISSO. A GAROTA SEMPRE HAVIA O AMADO. MAS NÃO QUERIA ADMITIR.

NO DIA SEGUINTE, A GAROTA FOI ENCONTRADA ENFORCADA EM SEU QUARTO COM UMA CARTA ONDE ESTAVA ESCRITO:

“Você cumpriu suas promessas, agora eu tenho de cumprir a minha. Eu ficarei ao seu lado, não importa o que aconteça.”

OS DOIS CUMPRIRAM SUAS PROMESSAS. MAS OS DOIS SE ARREPENDERAM DE APENAS UMA COISA. SE ARREPENDERAM DE NÃO TEREM CUMPRIDO-AS JUNTOS. EM VIDA.

Lucas de Andrade

MAIS ESPERE, ATENÇÃO… E quando a história termina assim? É lindo? Pode parecer, mais é confirmado biblicamente que o suicídio remete a uma vida no inferno. Então por que isto aos nossos olhos é lindo, agradável, e normal? Simples! O OCULTISMO, já ouviu falar? É muito normal encontrarmos este meio de pressão, em desenhos e textos, não bíblicos. Na verdade o foco é manter sua atenção, e fazer com que você se acostume com essas histórias. Tá você deve estar se perguntando onde a bíblia cita que o suicida vai para o inferno não é? Olhe, na verdade há dois pecados no suicida. O primeiro é quebrar um mandamento de Deus. Qual? “Amai aos outros como a si mesmo”. Mais como amar aos outros, se ele não se ama, e não se aceita? Sim. O suicida não aceito a vida que tem e por isso, se mata. Outro mandamento, é o “Não matarás”, a Bíblia interpreta o suicídio como um auto assassinato. Enfim, está mais do que comprovado que essas histórias de amor que parecem bonita aos nossos olhos, guardam segredos.

Analise sua paixão, e não deixe que seja assim, ou termine assim. Amor de verdade não vem de repente, vem com o tempo. Se nasceu aproveite, ore, e saiba o que Deus quer para sua vida. Fique na paz do Senhor, e até o próximo artigo.

por Derick Pacheco